Um relatório realizado pela OMS (aliada à UNICEF, UNESCO, Secretaria-Geral de Violência contra Criança das Nações Unidas e Parceria Global pelo Fim da Violência), evidenciou um grande aumento de manifestações de ódio e Cyberbullying.
Fato é que a pandemia vem mudando a forma com que as crianças passaram a utilizar a internet: atividades online como jogos e interação com amigos e familiares são alguns dos exemplos.
Atrelado ao aumento do uso da internet está o crescimento dos atos de violência no meio virtual.
Encontrando maneiras de prevenir situações de Cyberbullying:
· Fale com seu filho sobre o que é o Cyberbullying e sobre as suas consequências negativas;
· Mostre os perigos da utilização das plataformas digitais, se possível, com exemplos;
· Ensine o seu filho a nunca disponibilizar informações pessoais na internet;
· Monitore a utilização das plataformas digitais. As crianças e os adolescentes têm direito à sua privacidade, mas protegê-los é uma obrigação dos Pais. Utilize as opções de controle parental disponíveis nas plataformas digitais. Conheça os “amigos virtuais” do seu filho – reveja a lista com ele, pergunte-lhe quem são e como os conhece;
· Permita o acesso às plataformas digitais apenas em áreas comuns da casa(evitar, por exemplo, a utilização no quarto);
· Conheça as senhas de acesso às redes sociais do seu filho.
“O meu filho é uma vítima de cyberbullying!”, o que devo fazer?
Se você descobrir que o seu filho é uma vítima de cyberbullying, ofereça total apoio e conforto. Converse com ele, mostrando que a culpa não é dele.
Assegure-o de que encontrarão uma solução em conjunto.
Encoraje o seu filho a não responder ao cyberbullying. Fazê-lo pode tornar a situação ainda pior. Mas guarde as mensagens/fotografias/interações que possam servir de evidências junto da escola ou mesmo da polícia.
Bloquear o bullie. A maior parte das plataformas digitais permite bloquear determinadas pessoas.
Verifique regularmente os posts e sites que o seu filho visita, tenha consciência da forma como ele ocupa o seu tempo online.
A grande maioria das crianças e adolescentes vítimas de cyberbullying não denuncia a situação a um adulto, por se sentir envergonhada ou até por medo de que os seus privilégios de utilização das plataformas digitais sejam retirados.
Fonte: Canal Tech, escolasaudavelmente e bebe.com.br