A divulgação, e informações acerca do novo coronavírus (COVID 19) tem sido assunto frequente no Brasil e no mundo, ainda mais com as confirmações de vários casos, e agora com as primeiras cidades registrando contaminação comunitária (quando não é mais possível fazer o rastreio da trajetória dos contágios).
Com tantas informações e algumas Fake News está se causando um estado de pânico entre as pessoas, e muitos pais ficam com a seguinte dúvida: “posso enviar meu filho(a) para a Escola?”
A orientação é de que, se a criança não teve contato com pessoas infectadas, ou com suspeitas, e não apresenta nenhum sintoma, não há necessidade para ficarem em casa. Porém, alguns cuidados precisam ser tomados para evitar contaminação e propagação da doença.
As crianças não estão no grupo dos quadros mais graves. Até o momento, a infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio-Libanês (SP), diz que a letalidade nessa faixa etária é próxima de zero.
Estamos tomando algumas medidas e intensificamos os cuidados, para a proteção dos nossos alunos e também colaboradores, como:
– Limpeza e higienização da Escola com antibactericida;
– Uso de luvas e lençóis descartáveis para a troca de fraldas;
– Higienização das mãos antes de todas as refeições;
– Permanência das janelas e portas das salas sempre abertas para a circulação de ar;
– Disposição das crianças nos colchões na hora do sono;
– Sempre alerta a qualquer sinal de febre.
Reforçamos que para além dessas medidas, solicitamos o apoio das famílias, Crianças que apresentam sintomas de coronavírus e se encaixam na classificação de caso suspeito não devem ir à Escola pelas próximas duas semanas. Notificando o caso formalmente a Escola.
É importante incentivar e manter o hábito de lavar bem as mãos dos pequenos várias vezes ao longo do dia, mostrando a forma correta e o tempo necessário para que a higienização seja completa. Uma boa forma de fazer esse processo é cantar “Parabéns a você” duas vezes seguidas. A criança deve ser orientada a caprichar na limpeza do espaço entre os dedos, além de esfregar também o dorso e o punho.
Em caso de viagens e/ou participação de eventos, evitar que as crianças frequentem as aulas.
Fontes: G1, Revista crescer e Ministério da Saúde